quinta-feira, 28 de abril de 2011

Reflexão a cerca do novo caminho com Deus...

Crescer é um tempo de perder : Perder o velho o que não serve mais, o que já esta fora de forma e uso , pois recebemos novas formas e novas fórmulas .
È tempo de ganhar o novo, o que vem com as novidades do crescimento, ganhar uma nova forma de receber tudo de novo que o crescimento tem a nos presentear e nos acrescentar com o desafio da surpresa que é o crescimento.FELIZ NOVO ANO DE VIDA. Que sejam muitos que sejam sábios que sejam repletos de coragem e amor. Cheios de bênçãos que não são poucas e são cada vez maiores pois o crescimento chegou para ficar e trazer mais crescimento, que a bênção do SENHOR esteja em cada raiar do crescimento, PARABÉNS

Obrigada


Deus te abençoe poderosamente amigooo

Cura-me Senhor!!

Anjos de Resgate - Cura-me, Senhor Jesus!

Estudo dos Tabernáculos





Era dezembro de 1952 em Haifa, Israel. Clemence Hinn, prestes a dar à luz seu segundo filho, encontrava-se no hospital olhando para uma bela paisagem da janela do quarto da maternidade. O coração daquela pequena mulher de descendência armênia estava perturbado, abalado pelo medo e vergonha. Clemence queria que alguém de algum modo a salvasse de outro ano de humilhação.
Era uma grega ortodoxa piedosa, mas não sabia muito sobre o Senhor. Naquele quarto humilde de hospital ela, porém, tentou fazer um trato, com Ele.
Seus olhos sondavam os céus quando falou do fundo do coração - Deus, só tenho um pedido, se me der um menino eu o devolvo ao Senhor.
Ela repetiu - Por favor, Deus, se me der um menino, eu o devolvo ao Senhor.
O primeiro filho de Costandi e Clemence Hinn foi uma bela menina, chamada Rose. Mas na cultura inflexível do Oriente Médio, especialmente na tradição ancestral dos Hinn, o primogênito deveria ser um filho e herdeiro.
A família de Costandi, que imigrara da Grécia para a Palestina, começou a perseguir Clemence por seu fracasso em gerar um menino. Todas as suas cunhadas tiveram meninos então a censuravam. Zombavam-na e escarneciam até que ela chorasse, e sentia o embaraço e a vergonha em um casamento que seus pais tinham arranjado tudo cuidadosamente.
Seus olhos continuavam úmidos naquela noite ao pegar no sono. Durante a noite teve um sonho de qual se lembra até hoje. - Vi seis lindas rosas em minha mão e vi Jesus entrar em meu quarto. Ele veio e pediu que lhe desse uma e eu a entreguei - diz.
Enquanto o sonho, continuava, um jovem baixo, magro e de cabelos negros se aproximou e a envolveu em um tecido quente.
Ao despertar, ela se perguntou: Qual o significado desse sonho? O que será?
No dia seguinte, 3 de dezembro de 1952, Benny Hinn nasceu. Sua familia viria a ter no futuro seis meninos e duas meninas, mas sua mãe jamais se esqueceu de seu trato com Deus. Ela contou a Benny Hinn mais tarde seu sonho, e disse que ele era a rosa que entregou a Jesus.
Deus confiou ao Pr. Benny Hinn um ministério de salvação, curas e milagres que tem alcançado proporções gigantescas e o nome do Senhor Jesus Cristo tem sido exaltado de forma singular.
Em 1990 o senhor lhe ordenou que promovesse cruzadas de milagres mensalmente nos EUA, o que obedecendo, tem feito de forma profícua, pois o Senhor confirma Sua palavra que diz: “Estes sinais seguirão aos que crêem... E tendo partido, pregavam por toda a parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiam”. Mc. 16.15,20

Estudo dos tabernaculos

1/7 Tabernáculo da Presença - Benny Hinn - (Tabernacle of the presence)

Testemunho Jeremy Camp Walk by Faith - Legendado

Testemunho de Jeremy Camp

Muitas vezes quando vemos os artistas de nossa geração pensamos que eles levam uma vida fácil e sem problemas. Isso geralmente acontece porque apenas o conhecemos pela música que eles cantam ou pelo que a mídia nos oferece. Assim, esquecemos de levar em consideração que eles são tão humanos quanto nós e passam por problemas que muitas vezes abalam a fé.

A história de Jeremy Camp nos mostra que Deus está sempre presente, mesmo nos momentos mais difíceis.

Antes de lançar seu primeiro álbum Jeremy Camp já fazia parte do Ministério de Louvor de sua faculdade (Escola Bíblica do Sul da Califórnia). Durante este período de sua vida, ele liderava o louvor em diferentes igrejas e reuniões de jovens que aconteciam ao redor da Califórnia. Foi em uma dessas reuniões que ele conheceu Melissa. Ele se lembra: “Eu estava em admiração desta mulher que claramente amava a Deus.” Logo os dois se encontraram e começaram a namorar. Mas o que parecia um conto de fadas ou uma história que você provavelmente já ouviu em igrejas, se tornou em uma prova de fé que levaria Camp a passar a maioria de seu tempo sentando ao lado de uma cama de hospital. Melissa, já havia dito a Camp que eles deveriam terminar o namoro por que alguma coisa estava para acontecer. No fundo ela já sabia que sua vida mudaria completamente. Apenas seis meses depois que Jeremy e Melissa estavam juntos, ela foi obteve um diagnóstico de câncer. Dali em diante a vida de Camp passou a ser de muita oração para que Melissa pudesse se recuperar.

Durante uma noite no hospital Melissa contou a Jeremy que ela não estava com medo de morrer, mas que gostaria que, através de sua morte, pelo menos uma pessoa pudesse vir a conhecer a Cristo. Mesmo que isso tivesse um impacto muito grande em sua vida, não era exatamente o que Camp queria ouvir naquele momento!

Dirigindo para longe do hospital, Jeremy Camp fez uma promessa um pouco estranha a Deus, dizendo: "Se Você quiser que eu me case com ela, então eu o farei”. Cinco meses depois, a saúde de Melissa havia melhorado um pouco, ela e Camp se encontraram em frente ao altar. A história de Jeremy Camp seria uma história maravilhosa se acabasse aqui, mas Deus tinha muito mais reservado a ele.

Enquanto Melissa e Camp estavam na lua de mel, o câncer começou a voltar e assim que eles haviam retornado para casa, eles descobriram que Melissa teria apenas alguns meses de vida. Durante os próximos meses Camp passou muito tempo no quarto do hospital. Ele fazia o que sabia de melhor: tocava músicas para Melissa. Durante este período Camp descobriu que a música não era mais tão importante para ele, mas sim o que ele poderia fazer com aquela música. Ele disse: “Música não é a minha vida, Cristo é a minha vida… A única coisa que realmente importa é o que fazemos para Cristo enquanto estamos aqui na terra”. E essa é a perspectiva que brilha em toda canção que ele escreve. Em quanto estava em sua lua de mel, Camp havia escrito uma canção que se encontra em seu primeiro CD, “Walk By Faith”, que diz, “Eu acreditarei quando Você disser, sua mão me guiará por todo o caminho... Oh, eu andarei pela fé, mesmo quando eu não puder ver…” e logo depois da morte de Melissa Camp escreveu outra canção que virou número 1 nas radios americanas, “I Still Believe” (Eu Ainda Acredito). A canção fala sobre os problemas que ele enfrentou e que mesmo diante da morte de sua esposa ele acreditou em Deus, que Ele tinha um plano maior.

O desejo de Melissa foi realizado quando o álbum de Jeremy Camp saiu nas lojas, e quando ele saiu para a turnê. Durante suas viagens, Camp teve a oportunidade de compartilhar a sua história com muitas outras pessoas que estavam passando por dificuldades similares a dele. A morte de Melissa e o testemunho de Camp levaram muitas outras pessoas a conhecerem a Cristo. Hoje ele é casado com Adrienne Leisching (ex-lider da banda Benjamin Gate). E tem uma filha com ela. Todos os álbuns chegaram a número um nas rádios americanas e até hoje Camp ainda conta sua história e como Deus permaneceu fiel a ele.

sobre a Sede Igreja do Nazareno Campinas

A IGREJA DO NAZARENO
Somos uma igreja adoradora que ministra ao mundo por meio da evangelização e da compaixão, e encaminha os seus membros à santidade cristã.

NOSSOS VALORES ESSENCIAIS
- Somos um Povo Cristão - Como membros da Igreja do Deus vivo, espalhada ao redor do mundo e através da história, nos unimos aos verdadeiros cristãos na proclamação do senhorio absoluto de Jesus Cristo.

- Somos um Povo de Santidade - Somos chamados à santidade pelo Deus Santo. Cremos que batizados no Espírito Santo, podemos seguir a carreira que nos está proposta, e andar à semelhança de Cristo Jesus, nosso SENHOR.

- Somos um Povo com uma Missão - Fomos enviados ao mundo e respondemos ao chamado de Cristo. Somos capacitados pelo Espírito Santo, para proclamar o Evangelho da Graça e cooperar ativamente na edificação da Igreja e na expansão do Reino Eterno do SENHOR.

PIONEIRISMO DETERMINANTE
O Rev. Denton com sua família assumiram o pastorado da Igreja Central de Campinas em 1962. Ele possuía dons peculiares. Dono de uma personalidade envolvente e uma capacidade fora do comum para improvisar, fez dos primeiros dias da nova igreja na Av. Francisco Glicério, no novo templo, um ponto de evangelismo raro. Pessoas chegavam com o culto já em andamento, para ouvi-lo, depois de terem participado de cultos em suas igrejas.

O Rev. Denton com sua família assumiram o pastorado da Igreja Central de Campinas em 1962. Ele possuía dons peculiares. Dono de uma personalidade envolvente e uma capacidade fora do comum para improvisar, fez dos primeiros dias da nova igreja na Av. Francisco Glicério, no novo templo, um ponto de evangelismo raro. Pessoas chegavam com o culto já em andamento, para ouvi-lo, depois de terem participado de cultos em suas igrejas.

Cheguei à Igreja do Nazareno, em setembro de 1963. Fiquei debaixo de sua influência por pouco tempo, pois em junho de 1964 ele voltava aos Estados Unidos. Na verdade, de forma embrionária, meus primeiros passos foram dados no seu pastorado e em meio à sua família. Lembro-me que a primeira oração de ação de graças por uma refeição eu ouvi em volta de sua mesa e minha primeira visita "pastoral" foi realizada ao lado de Dona Sara que convidou-me a acompanhá-la à casa de um membro da igreja que sofria de câncer.

Em 1964 a igreja era pastoreada pelo Rev. Jaime Kratz que literalmente adotou-me como filho. A maior influência na minha formação espiritual foi do Pastor Jaime, assim chamado carinhosamente por nós, seus filhos no ministério. Jaime e Carolina Kratz possuíam dons diferentes. Ele tinha mais habilidade de relacionamento com os homens e jovens. Dona Carolina, incomparável, especialmente no trato com as moças, discipulou Lúcia, minha esposa, fruto
direto de seu ministério.
O Dr. Mosteller e Dona Gladys retornaram dos Estados Unidos para reassumir a liderança do campo. Em nosso primeiro encontro, quando de sua festa de recepção, o Dr. Mosteler perguntou-me: "Quem é você, por acaso veio da Igreja Batista?" Respondi-lhe com franqueza. "Meu nome é Aguiar e vim da Igreja Católica". Entre nós até hoje, existe uma relação de gratidão, carinho e profundo respeito. Por duas vezes os trouxemos de volta para visitar a igreja.

Rev. Gates e Dona Joana, assumiram o pastorado da Igreja Central em 1966. Meu ministério era entre os jovens e ministrava às crianças. Rev. Gates possuía o Dom da misericórdia. Era impossível não ficar melhor, passando algum tempo com ele. Dona Joana dava um toque fino na música da igreja. A Igreja Central atingiu seu auto-sustento no ministério do Rev. Gates.

Narro estes fatos, na expectativa de que fixemos nossa história e identidade. A implantação da Igreja do Nazareno Central de Campinas foi feita através de homens dignos e santos, que viveram e alguns já morreram (Kratz e Denton), honrando a fé que nos ensinaram.

Eles doaram vida, inteligência, juventude, alegria, e seus filhos ao Senhor da Igreja. E VOCÊ, o que vai doar para vermos uma igreja solidificada no futuro?

GENEALOGIA NAZARENA
A Igreja do Nazareno é parte da Igreja Cristã, protestante, e de linhagem Wesleyana. Esta afirmação nos leva a atenção a elementos chaves de nossa identidade.

a Igreja do Nazareno é uma Igreja Cristã. Isto pode parecer óbvio, mas é o fundamental ponto de partida. As primeiras palavras do nosso manual declaram que a Igreja do Nazareno, desde o seu início, confessa ser um ramo da “única Igreja Santa, Universal, e Apostólica”. Aceitamos e endossamos os credos, redigidos nos primeiros séculos da história da Igreja Cristã, como expressões da nossa fé e identidade.

Isto significa que a Igreja do Nazareno abraça como sua, a história daqueles redimidos pela graça, por meio do Senhor Jesus Cristo, através dos séculos. Assim, nossa genealogia começa descrita no Antigo Testamento, destaca-se no Novo, e prossegue por toda a história, e acompanha todos os crentes fiéis, espalhados por todo o mundo.

A Igreja do Nazareno sabe que tem uma missão especial, dada por Deus. Entretanto, para compreendê-la procura arraigar-se, firmemente, dentro da extensa corrente de fé e prática do cristianismo, abalizado pelo ensino das Sagradas Escrituras.

A Igreja do Nazareno é uma Igreja Protestante. Isto significa que seu caráter é nitidamente forjado pela Reforma Protestante, do século XVI. Neste amplo movimento de restauração da Igreja Cristã, vários pontos doutrinários, cruciais foram resgatados.

Reafirmou-se que a Bíblia é a autoridade final da definição de nossos postulados. A salvação é uma dádiva da graça de Deus, não uma conquista humana, por meio de boas obras. Os nazarenos se encontram entre aqueles que acreditam que Deus oferece sua graça a todas as pessoas. Todos podem ser alcançados pela redenção. Todos os crentes têm o privilégio e a responsabilidade de atuar como “sacerdotes” (Sacerdócio Universal), relacionando-se com Deus pela mediação do Senhor Jesus Cristo.

A Igreja do Nazareno abraça cada um desses princípios da reforma, e junta-se a outras denominações que preservam o mesmo legado. Isto está refletido nos artigos de Fé de nosso manual, no perfil de nossas congregações locais, e no testemunho dos crentes.

A Igreja do Nazareno é marcada, em sua identidade, pela herança Wesleyana. O avivamento do século XVIII, impulsionado por John e Charles Wesley, foi parte de um movimento maior, de abrangência mundial, que fomentou uma renovação espiritual, a partir da Igreja da Inglaterra.

Entre as contribuições distintivas do avivamento wesleyano, está a ênfase na experiência pessoal com o Espírito Santo; na importância da santificação dos crentes, ou seja, no crescimento espiritual, gradual rumo à semelhança de Cristo. A busca pela santidade foi o aspecto central na composição de grandes, médios e pequenos grupos de comunhão, que John Wesley organizou por toda a Inglaterra e além. Mais tarde, esses grupos desenvolveram-se institucionalmente, dando origem a Igreja Metodista. Esta, logo se espalhou por várias partes do mundo, especialmente pela América do Norte.

Finalmente, a Igreja do Nazareno é uma Igreja de “Santidade”. Nossa Igreja cresceu em meio a focos de avivamento, nos Estados Unidos, na Segunda metade do século XIX. O anseio por uma vida incorrupta aqueceu o coração de inúmeros crentes, metodistas e outros. Retiros especiais em áreas rurais, e trabalho missionário arrojado, foram evidências de um extraordinário despertamento.

Eventualmente, as fronteiras denominacionais foram transpostas. Isso resultou na formação de algumas igrejas independentes, cuja caracterização básica era o apego à santidade ética e comportamental. Os membros dessas igrejas vieram de grupos de diferentes posições teológicas: metodistas, batistas, presbiterianos e outros.

O fundamento da Igreja do Nazareno foi edificado pela união de vários destes grupos independentes. Essas junções ocorreram, periodicamente desde 1890. Em 1908, ano chave no processo de união, alguns adicionamentos vitais aceleraram o processo, que culminou na fundação oficial da Igreja. Ao longo da história recente, outras incorporações ainda têm ocorrido.

A Igreja tem se expandido mundialmente, devido a programas missionários vigorosos. Isto a projetou, como uma Igreja de visão global, que ministra em mais de cento e cinqüenta diferentes países. A Igreja do Nazareno, como outras denominações, têm seu próprio “ramo” na grande “árvore genealógica!” da Igreja Cristã. Como nazarenos, não deixamos de proclamar, que no centro unificante, no tronco, está o Senhor Jesus Cristo, o Senhor da Igreja Universal, dos primogênitos arrolados nos céus.

Sobre a Igreja do Nazareno Campinas Sede

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Rua José Paulino, 1829

COMUNIDADE DA ESPERANÇA (Campus II)
Rua Domingos Giovanini, 187 - Alto Taquaral


A IGREJA DO NAZARENO
Somos uma igreja adoradora que ministra ao mundo por meio da evangelização e da compaixão, e encaminha os seus membros à santidade cristã.

NOSSOS VALORES ESSENCIAIS
- Somos um Povo Cristão - Como membros da Igreja do Deus vivo, espalhada ao redor do mundo e através da história, nos unimos aos verdadeiros cristãos na proclamação do senhorio absoluto de Jesus Cristo.

- Somos um Povo de Santidade - Somos chamados à santidade pelo Deus Santo. Cremos que batizados no Espírito Santo, podemos seguir a carreira que nos está proposta, e andar à semelhança de Cristo Jesus, nosso SENHOR.

- Somos um Povo com uma Missão - Fomos enviados ao mundo e respondemos ao chamado de Cristo. Somos capacitados pelo Espírito Santo, para proclamar o Evangelho da Graça e cooperar ativamente na edificação da Igreja e na expansão do Reino Eterno do SENHOR.

PIONEIRISMO DETERMINANTE
O Rev. Denton com sua família assumiram o pastorado da Igreja Central de Campinas em 1962. Ele possuía dons peculiares. Dono de uma personalidade envolvente e uma capacidade fora do comum para improvisar, fez dos primeiros dias da nova igreja na Av. Francisco Glicério, no novo templo, um ponto de evangelismo raro. Pessoas chegavam com o culto já em andamento, para ouvi-lo, depois de terem participado de cultos em suas igrejas.

O Rev. Denton com sua família assumiram o pastorado da Igreja Central de Campinas em 1962. Ele possuía dons peculiares. Dono de uma personalidade envolvente e uma capacidade fora do comum para improvisar, fez dos primeiros dias da nova igreja na Av. Francisco Glicério, no novo templo, um ponto de evangelismo raro. Pessoas chegavam com o culto já em andamento, para ouvi-lo, depois de terem participado de cultos em suas igrejas.

Cheguei à Igreja do Nazareno, em setembro de 1963. Fiquei debaixo de sua influência por pouco tempo, pois em junho de 1964 ele voltava aos Estados Unidos. Na verdade, de forma embrionária, meus primeiros passos foram dados no seu pastorado e em meio à sua família. Lembro-me que a primeira oração de ação de graças por uma refeição eu ouvi em volta de sua mesa e minha primeira visita "pastoral" foi realizada ao lado de Dona Sara que convidou-me a acompanhá-la à casa de um membro da igreja que sofria de câncer.

Em 1964 a igreja era pastoreada pelo Rev. Jaime Kratz que literalmente adotou-me como filho. A maior influência na minha formação espiritual foi do Pastor Jaime, assim chamado carinhosamente por nós, seus filhos no ministério. Jaime e Carolina Kratz possuíam dons diferentes. Ele tinha mais habilidade de relacionamento com os homens e jovens. Dona Carolina, incomparável, especialmente no trato com as moças, discipulou Lúcia, minha esposa, fruto
direto de seu ministério.
O Dr. Mosteller e Dona Gladys retornaram dos Estados Unidos para reassumir a liderança do campo. Em nosso primeiro encontro, quando de sua festa de recepção, o Dr. Mosteler perguntou-me: "Quem é você, por acaso veio da Igreja Batista?" Respondi-lhe com franqueza. "Meu nome é Aguiar e vim da Igreja Católica". Entre nós até hoje, existe uma relação de gratidão, carinho e profundo respeito. Por duas vezes os trouxemos de volta para visitar a igreja.

Rev. Gates e Dona Joana, assumiram o pastorado da Igreja Central em 1966. Meu ministério era entre os jovens e ministrava às crianças. Rev. Gates possuía o Dom da misericórdia. Era impossível não ficar melhor, passando algum tempo com ele. Dona Joana dava um toque fino na música da igreja. A Igreja Central atingiu seu auto-sustento no ministério do Rev. Gates.

Narro estes fatos, na expectativa de que fixemos nossa história e identidade. A implantação da Igreja do Nazareno Central de Campinas foi feita através de homens dignos e santos, que viveram e alguns já morreram (Kratz e Denton), honrando a fé que nos ensinaram.

Eles doaram vida, inteligência, juventude, alegria, e seus filhos ao Senhor da Igreja. E VOCÊ, o que vai doar para vermos uma igreja solidificada no futuro?

GENEALOGIA NAZARENA
A Igreja do Nazareno é parte da Igreja Cristã, protestante, e de linhagem Wesleyana. Esta afirmação nos leva a atenção a elementos chaves de nossa identidade.

a Igreja do Nazareno é uma Igreja Cristã. Isto pode parecer óbvio, mas é o fundamental ponto de partida. As primeiras palavras do nosso manual declaram que a Igreja do Nazareno, desde o seu início, confessa ser um ramo da “única Igreja Santa, Universal, e Apostólica”. Aceitamos e endossamos os credos, redigidos nos primeiros séculos da história da Igreja Cristã, como expressões da nossa fé e identidade.

Isto significa que a Igreja do Nazareno abraça como sua, a história daqueles redimidos pela graça, por meio do Senhor Jesus Cristo, através dos séculos. Assim, nossa genealogia começa descrita no Antigo Testamento, destaca-se no Novo, e prossegue por toda a história, e acompanha todos os crentes fiéis, espalhados por todo o mundo.

A Igreja do Nazareno sabe que tem uma missão especial, dada por Deus. Entretanto, para compreendê-la procura arraigar-se, firmemente, dentro da extensa corrente de fé e prática do cristianismo, abalizado pelo ensino das Sagradas Escrituras.

A Igreja do Nazareno é uma Igreja Protestante. Isto significa que seu caráter é nitidamente forjado pela Reforma Protestante, do século XVI. Neste amplo movimento de restauração da Igreja Cristã, vários pontos doutrinários, cruciais foram resgatados.

Reafirmou-se que a Bíblia é a autoridade final da definição de nossos postulados. A salvação é uma dádiva da graça de Deus, não uma conquista humana, por meio de boas obras. Os nazarenos se encontram entre aqueles que acreditam que Deus oferece sua graça a todas as pessoas. Todos podem ser alcançados pela redenção. Todos os crentes têm o privilégio e a responsabilidade de atuar como “sacerdotes” (Sacerdócio Universal), relacionando-se com Deus pela mediação do Senhor Jesus Cristo.

A Igreja do Nazareno abraça cada um desses princípios da reforma, e junta-se a outras denominações que preservam o mesmo legado. Isto está refletido nos artigos de Fé de nosso manual, no perfil de nossas congregações locais, e no testemunho dos crentes.

A Igreja do Nazareno é marcada, em sua identidade, pela herança Wesleyana. O avivamento do século XVIII, impulsionado por John e Charles Wesley, foi parte de um movimento maior, de abrangência mundial, que fomentou uma renovação espiritual, a partir da Igreja da Inglaterra.

Entre as contribuições distintivas do avivamento wesleyano, está a ênfase na experiência pessoal com o Espírito Santo; na importância da santificação dos crentes, ou seja, no crescimento espiritual, gradual rumo à semelhança de Cristo. A busca pela santidade foi o aspecto central na composição de grandes, médios e pequenos grupos de comunhão, que John Wesley organizou por toda a Inglaterra e além. Mais tarde, esses grupos desenvolveram-se institucionalmente, dando origem a Igreja Metodista. Esta, logo se espalhou por várias partes do mundo, especialmente pela América do Norte.

Finalmente, a Igreja do Nazareno é uma Igreja de “Santidade”. Nossa Igreja cresceu em meio a focos de avivamento, nos Estados Unidos, na Segunda metade do século XIX. O anseio por uma vida incorrupta aqueceu o coração de inúmeros crentes, metodistas e outros. Retiros especiais em áreas rurais, e trabalho missionário arrojado, foram evidências de um extraordinário despertamento.

Eventualmente, as fronteiras denominacionais foram transpostas. Isso resultou na formação de algumas igrejas independentes, cuja caracterização básica era o apego à santidade ética e comportamental. Os membros dessas igrejas vieram de grupos de diferentes posições teológicas: metodistas, batistas, presbiterianos e outros.

O fundamento da Igreja do Nazareno foi edificado pela união de vários destes grupos independentes. Essas junções ocorreram, periodicamente desde 1890. Em 1908, ano chave no processo de união, alguns adicionamentos vitais aceleraram o processo, que culminou na fundação oficial da Igreja. Ao longo da história recente, outras incorporações ainda têm ocorrido.

A Igreja tem se expandido mundialmente, devido a programas missionários vigorosos. Isto a projetou, como uma Igreja de visão global, que ministra em mais de cento e cinqüenta diferentes países. A Igreja do Nazareno, como outras denominações, têm seu próprio “ramo” na grande “árvore genealógica!” da Igreja Cristã. Como nazarenos, não deixamos de proclamar, que no centro unificante, no tronco, está o Senhor Jesus Cristo, o Senhor da Igreja Universal, dos primogênitos arrolados nos céus.

Editoriais Pastor Valvassouras

EDITORIAL O DESERTO DE DEUS

O deserto de Deus



Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, pra te provar, para saber o que estava em teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos A Bíblia que é o livro perfeito. Ela torna esses geográficos, essas situações climáticas e até um deserto para nos ensinar muitas lições. Sempre digo que o deserto na Bíblia é um campo de prova de Deus. Sempre que Deus usou alguém de forma específica, ele o colocou em um deserto. Elias foi assim, e partido para outro extremo da Bíblia, com Jesus foi assim também.


Mas além deles há um homem que passou um terço de sua vida no deserto, este homem foi Moisés. Ele passou 40 anos no palácio, 40 anos na lida, no trabalho e 40 anos no deserto. É esse deserto de Moisés que eu chamo de o deserto de Deus e é o que vamos tratar.


Talvez, você como eu, nunca viveu em um deserto, mas eu já experimentei fases desérticas em minha vida em um ambiente bastante confortável, em uma sala com ar-condicionado, com uma casa com o conforto que a vida nos dá, mas mesmo com toda essa situação, cercado com toda segurança, literalmente eu sabia que estava passando naquele momento por um deserto.


O deserto é um campo de provas de Deus para nossa vida. Deus falou com Moisés: por esse motivo eu te coloquei no deserto 40 anos. Todas as vezes que entramos em um deserto, devemos tentar descobrir o que Deus está querendo dizer, nos ensinar.


O deserto pode vir de forma bastante variada, talvez a escassez dos recursos materiais, a ausência da saúde, a rebelião de um filho, a lista seria longa, mas eu gosto de tentar descobrir o motivo. Qual seria o motivo?


O propósito do deserto na vida de Moisés era trabalhar no seu caráter. É assim no nosso caso também.


Veja o que ele quer nos ensinar quando nos leva ao deserto :
- para te humilhar: preparar-nos para sair do palácio, da nossa zona de conforto.
- para te provar: É por amor, para que a escória saia, para que a sujeira venha à tona e para que as impurezas sejam retiradas e o ouro provado tornar-se aprovado.
- para saber o que estava no coração: Na provação eu revelo quem eu sou por dentro.
- para saber se guardaria ou não os meus mandamentos: Deus deseja preparar-nos para obediência plena.





Pastor Aguiar Valvassoura

Um milagre vai acontecer basta crer

Pequenas reflexões

A maioria das pessoas preocupa-se com passagens da Bíblia que não entende, mas as que me preocupam são as que eu entendo.
Mark Twain
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A Bíblia nos ensina a amar o próximo e também a amar nossos inimigos provavelmente porque eles em geral são as mesmas pessoas.
Mark Twain
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Estou ultimamente ocupado em ler a Bíblia. Tirai o que puderdes deste livro pelo raciocínio e o resto pela fé, e, vivereis e morrereis um homem melhor.
Abraham Lincoln
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A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.
Albert Einstein
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"Lida propriamente, a Bíblia é a força mais potente para o ateísmo jamais concebida
Isaac Asimov
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TEMPO PARA TUDO
Tudo neste mundo tem seu tempo;
cada coisa tem sua ocasião.
Há um tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar;
tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derrubar e tempo de construir;
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar:
tempo de chorar e tempo de dançar;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;
tempo de abraçar e tempo de afastar;
Há tempo de procurar e tempo de perder;
tempo de economizar e tempo de desperdiçar;
tempo de rasgar e tempo de remendar;
tempo de ficar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar
tempo de guerra e tempo de paz.
Eclesiaste 3, 1-8
A biblía Sagrada Eclesiaste 3 1-8

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pr Francisco Zapata

Testemunho Pastor Marcelo Sobral

Testemunhos

Houve um Tempo
Houve um tempo que a minha vida era norteada pelo o que os outros opinavam: Esse tempo foi quando tentava agradar a outros, fracassei.
Houve um tempo que tentei agradar a minha vontade: Esse tempo foi marcado literalmente por que deixaram cicatrizes de vergonha e fracasso e poucos orgulhos que não valeram a pena. Aprendi.
Houve outro tempo em que entendi que havia uma necessidade de submeter a minha vontade a alguém que é maior que as opiniões e as vontades: Esse tempo foi marcado por transformação de mente e coração. Entendi.
Que DEUS na pessoa do nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO é muito maior que qualquer opinião e vontade. Esse tempo não foi fácil reconheço, mas estava cansado de tentar agradar quem não tem estrutura de cuidar de mim (outros e nem eu mesmo) por esse motivo mergulhei e por alguns momentos fiquei confuso mas logo a confusão foi se dissipando e deu lugar a algo que ainda não acabei de receber pois ainda recebo a cada manha: È muita alegria que é diferente de (euforia logo passa) paz (que nada pode dar,dinheiro coisas etc..) realização é a certeza de estar na direção certa(conhecida como convicção) o amor que muitos buscam em pessoas e se decepcionam. Esse é um dom de DEUS. Amar a DEUS sobre todas as coisas e amar a seu próximo como a si mesmo. Esse é o verdadeiro sentido da vida e do tempo que se cumpre em cada um que aprende a viver a cada manhã.

Igreja do Nazareno de Nilópolis Rio de Janeiro

OH!!!!GLÓRIAS............

Jesus é o Caminho - Heloísa Rosa

Motivação-O Maior Líder de todos os Tempos-Jesus Cristo

Excelência Cristã

23/4/2011 00:34:15
Marcelo Sobral
O grande pecado do homem é seu desejo de ser igual a Deus: ter nas mãos a prerrogativa de impor sua vontade sobre todas as outras vontades; fazer de si mesmo “a medida de todas as coisas”; ocupar o centro do universo de modo que tudo concorra para seu prazer, conforto e comodidade; afirmar o seu pequeno eu contra todos os outros eus, inclusive o grande Eu Sou. O fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal era bonito de se ver, agradável ao paladar e suficiente para dar entendimento. Mas a razão porque Adão e Eva comeram o fruto proibido foi outra: a convicção de aquele fruto faria com que se tornassem iguais a Deus, conhecedores do bem e do mal, e, portanto, capazes de tomar nas mãos a responsabilidade de dizer o que é certo e o que é errado, o que é bem e o que é mal. Em outras palavras, vislumbraram a possibilidade de não depender de Deus para definirem seu jeito de ser e viver. Julgaram que seriam capazes de conduzir o universo à luz de seus próprios critérios. Acreditaram que conseguiriam fazer leis mais justas e adequadas do que as leis de Deus. Imaginaram que poderiam mudar os padrões da criação, fazendo com que todas as realidades se curvassem aos seus interesses e conveniências. Sonharam com o império do pequeno eu. E então morreram. Morreram porque foram expulsos do paraíso, isto é, seu relacionamento com Deus, a fonte da vida, foi rompido. Morreram quando saíram de Deus. E Deus não poderia ter evitado, não poderia manter em si mesmo incontáveis pequenos eus egocêntricos. Deus não poderia permitir um universo funcionando para satisfazer os caprichos de incontáveis pequenos eus. Um universo assim seria o caos, exatamente o que vivemos hoje. Por esta razão entregou o homem às conseqüências de sua prepotência, na esperança de que sua saudade do paraíso fosse suficiente para que compreendesse a necessidade da morte de seu pequeno eu, de modo que entregasse a vida novamente aos cuidados do grande Eu Sou. E assim chegou Jesus, ensinando os homens a orar “venha o teu reino”, ou “traz o paraíso de volta”, pois acolhemos “tua vontade na terra como no céu”. Eis a síntese da oração: render a vontade do pequeno eu à vontade do grande Eu Sou. Fonte: IBAB

Oração de Jabez

I Crônicas 4:10


Mas Jabez orou assim ao Deus de Israel:"Ó Deus, abençoa-me e dá-me muitas terras.Fica comigo e livra-me de qualquer coisa que possa me causar dor".E Deus atendeu a sua oração.

Eu sempre fiquei intrigada com esta passagem desde que ouvi pela primeira vez a música em que a cantora gospel Alda Célia interpreta: Como Jabez orou,eu também vou orar abençoa-me abençoa-me Senhor..., nesta semana o Pastor da minha igreja trouxe a mensagem sobre Jabez,o que me deixou mais curiosa ainda, também procurei pelo livro que já havia visto "A Oração de Jabez" de Bruce Wilkinson, o qual recomendo a leitura.
Tenho meditado nesta passagem a semana toda e lendo o livro que tem me auxiliado e destaco aqui os 5 pontos da mensagem ouvida no domingo e a minha conclusão:

1°- invocar o Deus de Israel. (Acreditar)
2°- Que me abençoe e me alargue as fronteiras. (não aceitar os invejosos e espíritos enganadores)
3°- Seja comigo a tua mão. (contar com a ajuda de Deus e ter Fé, Deus pode mudar a história de quaisquer pessoas)
4°- Que me livre do mal. (livramento da angústia-depressão)
5°- Conteúdo da oração. (alegria)

Lendo o livro também descobri que devemos fazer desta oração a nossa petição diária, além das demais que temos feito.
A Bíblia diz que não sabemos como pedir, pois podemos pedir, Deus nos dará sabedoria,pois Ele não quer ver nenhum filho d´Ele sofrendo.
Que Deus abençoe a cada um de nós conforme nossas necessidades. Amém!